Se o Hino Nacional tivesse patrocinadores, ele seria assim...



Num Posto da Ipiranga, às margens plácidas,
De um Volvo heróico Brahma retumbante
Skol da liberdade em Rider fulgido
Brilhou no Shell da patria nesse instante
Se o Knorr dessa igualdade
Conseguimos conquistar com o braço Ford
Em teu Seiko, ó liberdade
Desafie nosso peito a Microsoft
O Parmalat, Mastercard, Sharp, Sharp
Amil um sonho intenso, um rádio Philips
De amor e de Lufthansa terra desce
Intel formoso céu risonho Olympikus
A imagem do Bradesco resplandesce
Gillete pela própria natureza
És belo Escort impávido do colosso
E o teu futuro espelha essa Grendene
Cerpa gelada!
Entre outras mil e Suvinil, Copaq amada
Do Philco desse Sollo és mãe Doril
Coca Cola, Bombril!

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Comentários

5 comentários:

Anônimo disse...

Hahaha.. muitooo bom, afudê!!!

blogattao disse...

Afim de fazer alguma parceria?

http://blogattao.blogspot.com/

abraços

Unknown disse...

rsrs
gostei
xD

Anônimo disse...

O pior é que nem brasileiro o hino é.
Na terra dos vigaristas (e dos otários), nem o Hino Nacional escapou...
Você conhece a Sonata Número 1 da "Centone" do compositor italiano Paganini, composta em 1810?
Pois saiba que, em 1822 - quando o brasileiro Francisco Manuel da Silva apresentou para a nação aquele que seria o Hino Nacional Brasileiro - Paganini já era uma lenda viva na Europa, e nesta época a maioria dos compositores brasileiros ia estudar na Itália de Paganini. Francisco Manuel também foi...
E, para não perder a viagem, Francisco copiou a sonata de Paganini e quando voltou ao Brasil, inscreveu a sonata – composta 12 anos antes - no concurso que estava sendo realizado para escolher o Hino Nacional Brasileiro. Ganhou, levou a grana do prêmio, e ainda por cima entrou para a história do País!
Não acredita? Veja – e escute - você mesmo:
http://www.youtube.com/watch?v=oftCpw1Y2dU

Anônimo disse...

ótimo post!
o melhor que e vi hoje. xD
abraxxx

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